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A medida abre espaço para países expedirem suas próprias aprovações regulatórias, e para que organizações ligadas à OMS, como a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), busquem a vacina para a distribuição local.
— A OMS e nossos parceiros estão trabalhando noite e dia para avaliar outras vacinas que alcançaram os padrões de segurança e eficácia. Nós encorajamos ainda mais desenvolvedores a virem para revisão e avaliação. É de vital importância garantir o suprimento crítico necessário para servir todos os países ao redor do mundo e conter a pandemia — afirmou Mariangela Simão, diretora assistente da OMS para Acesso à Medicamentos e Produtos Médicos.
A revisão concluiu que a vacina atendeu aos critérios obrigatórios de segurança e eficácia estabelecidos pela OMS, e que os benefícios do uso do imunizante compensam os riscos potenciais. Uma reunião ocorrerá em 5 de janeiro de 2021 para formular políticas e recomendações específicas para o uso do produto em populações, com base nas recomendações de priorização.
O imunizante da Pfizer já recebeu autorização para uso emergencial em países como o Reino Unido e os Estados Unidos, além da União Europeia. No Brasil, a Pfizer argumentou que não iria pedir a autorização emergencial para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — segundo a farmacêutica, o imunizante será apresentado em "processo de submissão contínua", o que acredita ser "o mais célere neste momento".
Fonte: GZH
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