O ministro negou articulações para extensão dos benefícios atrelados ao estado de calamidade causado pelo novo coronavírus
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Foto: Edu Andrade/Ascom/ME |
A informação foi confirmada pela assessoria do ministério. Segundo o chefe da equipe econômica, as medidas serão mantidas até dezembro, conforme havia sido anunciado oficialmente pelo Planalto. “O estado de calamidade pública vai até o fim de dezembro. E no fim de dezembro acabou tudo isso. Ponto. Não tem prorrogação, não tem nada disso”, afirmou Guedes.
Em uma postagem no Twitter, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), compartilhou uma notícia que informa o anúncio de Guedes e escreveu que esta é a mesma posição adotada pela Câmara dos Deputados. O auxílio emergencial foi instituído em abril para o fortalecimento de renda de trabalhadores informais em meio à pandemia da Covid-19.
O projeto previa o pagamento de parcelas de R$ 600 e R$ 1,2 mil por três meses, mas foi prorrogado em junho para mais duas parcelas com os mesmos valores. Em agosto, o governo anunciou uma nova extensão do benefício até o fim do ano, mas com valores reduzidos pela metade. Até o fim de setembro, a União pagou R$ 213,8 bilhões do benefício para 67,2 milhões de brasileiros.
Jovem Pan
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