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Foto: Divulgação / Ilustração |
Recorda que antes, a situação da violência contra a mulher estava normalizada, quadro bem diferente com o surgimento da pandemia, exigindo maior atuação da patrulha Maria da Penha frente ao aumento dos casos.
Segundo Mara Machado, a partir dos Boletins de Ocorrência (BO) a coordenadoria faz contato com as vítimas por telefone oferecendo atendimento psicológico, social ou jurídico no sentido de auxiliar as mesmas.
Sobre o perfil das vítimas de violência a dirigente disse que a maioria apresenta dificuldade financeira, mas que isso também ocorre com outras pessoas com alto nível salarial e com curso superior./ Outro fato que junto contribuiu é a associação as drogas, licitas ou ilícitas, como é o caso da bebida alcóolica.
A coordenadoria possui uma ampla rede atendimento ás vítimas que geralmente chegam angustiadas, em especial por causa dos filhos e dependência financeira. Mara conclui dizendo que toda a assistência possível é oferecida a elas.
Fonte: Rádio Santiago
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