Estado registrou uma redução de 10.053 postos de trabalho com carteira assinada no setor de agronegócio
![]() |
Foto: Divulgação |
“Em 2020, a contratação temporária de trabalhadores no primeiro trimestre foi menor, um reflexo da queda da produção agrícola. O que vimos no segundo trimestre foi um número de desligamentos estável na comparação com 2019, o que resultou em um saldo menos negativo”, destaca Rodrigo Feix.
A redução nos empregos no segundo trimestre ocorreu nos três segmentos que constituem o agronegócio: “antes”, “dentro” e “depois” da porteira. A maior redução ocorreu no segmento “depois” da porteira, composto predominantemente por atividades agroindustriais, com menos 6.217 postos. O segmento “dentro da porteira”, constituído pelas atividades agropecuárias, obteve menos 3.740 postos, e o “antes da porteira”, formado por atividades de fornecimento de insumos, máquinas e equipamentos, registrou saldo negativo de 96 empregos.
No ano, no entanto, o saldo é positivo, com um acumulado de 9.237 postos de trabalho no setor (80.715 admissões e 71.478 desligamentos). Seguindo o padrão sazonal da produção agrícola, o setor com a maior criação de empregos nos primeiros seis meses de 2020 foi o de fabricação de produtos do fumo, com 9.881 postos, concentrados na região do Vale do Rio Pardo.
Em junho deste ano, o número de vínculos ativos de emprego com carteira assinada no agronegócio do Rio Grande do Sul era de 330.402, estável na comparação com o mesmo período de 2019.
*Informações Ascom SPGG
0 comentários:
Postar um comentário