Os aparelhos foram encontrados pelos agentes durante operações de revistas e de apreensões de ilícitos
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Foto: Divulgação Seapen |
Denomimado projeto Alquimia II, a iniciativa é do Ministério Público e da Vara de Execuções de Osório, da Associação de Jiu-Jitsu de Tramandaí, do Projeto Social Dejone Rambor e da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). A Vara de Execuções Criminais disponibilizará recursos para os reparos nos aparelhos e para a compra dos chips com internet.
O delegado penitenciário da 1ª Região, BenHur Calderon, destacou a atuação dos agentes no combate a atividades ilícitas dentro da Penitenciária de Osório. "Graças ao trabalho minucioso dos agentes que trabalham arduamente nas operações de revistas e de apreensões de ilícitos que dezenas de crianças em situação de vulnerabilidade social serão beneficiadas com a inclusão digital, tão recorrente e necessária em tempos de pandemia, que impõe o distanciamento social”, afirmou.
Conforme o diretor da PMEO, Amadeus Junior, esses equipamentos eram descartados pela Polícia Civil. "Esta ação é muito importante, pois visa retirar material utilizado no crime e revertê-lo para o uso da sociedade em uma ação social", avalia.
Participaram da assinatura da parceria a juíza Anna Alice da Rosa Schuch, o promotor de Justiça Criminal de Osório, Fernando Andrade Alves, o delegado de Polícia João Henrique Gomes de Almeida e o presidente do projeto social Dejone Rambor, Marcelo Maseda.
Texto: Neiva Motta/Ascom Susepe
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